quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Globalização em Canoas City - Bianca Gomes, Bianca Giordani, Carol e Luana



Tiramos essa foto no Supermercado Assun, onde pode-se encontrar muitas marcas de alimentos e produtos, que são internacionais, ou seja, representam a globalização, quando pessoas do Brasil consomem produtos de marcas americanas, Belgas etc
Não conseguimos nos reunir, mas todas nós frequentamos e compramos nesse local, por isso ele destaca tão bem a nossa relação global com o consumo.





Globalização em Canoas City - Aline, Andressa, Laura, Rute e Vanessa.


Através da globalização as pessoas, os governos e as empresas trocam ideias, realizam transações financeiras e comerciais e espalham aspectos culturais pelos quatro cantos do planeta.

Por que não falar da nossa própria escola referente à globalização. A escola Guarani está ligada a uma rede global, e assim como todas as outras ela transfere o conhecimento teórico e prático. 

As matérias escolares são globalizadas, pois se aprende no mundo inteiro; a Química, por exemplo, pode – se identificar em qualquer lugar da Terra.

Recado aos que virão para antes que a 301 acabe - Fernanda


Recado de Bianca Gomes Bianca Giordani, Carol e Luana aos que virão


Alguns dos nossos conselhos:
1. Participe do Guarani em arte;
2.Participe da feira de ciências;
3. Estudar para o Enem ( não caia nessa de que não dá mais tempo, ou que será muito difícil, você consegue sim conciliar) ;
4. Faça uma apresentação engraçada na festa Junina;
5. Aproveitar o tempo com os amigos;
6. Não entrar em conflito com os professores ( mesmo que as vezes pareça inevitável hihi), não se esquece que logo o ensino médio vai acabar.
7. Não esqueça do XEROX DE INGLÊS hihi
8. Estude as capitais do mundo para as Olimpíadas de História;
9. Capriche na organização da formatura e faça um casaco da turma criativo;
10. E por fim aproveite o final do ano e faça um passeio com a sua turma.


O que Bianca Gomes, Bianca Giordani,Caroline Martins e Luana Campos não querem esquecer da Escola





Como muitos dos nossos colegas, não queremos esquecer das amizades que a escola nos proporcionou. Dos diversos apelidos carinhosos ( e bobos) que inventávamos um para os outros, das situações esquisitas e engraçadas que as vezes aconteciam, nos muitos recreios, que passamos nesse canto, de quando no inverno ficávamos juntos nos bancos de pneus, amontoados vendo videos e memes.

O que Fernanda não quer esquecer da Escola


Bom, o Guarani em Arte sempre foi a atividade mais empolgante do ano pra mim, esse ano eu apenas mandei um vídeo, mas consegui uma foto do ano que eu mais gostei de participar. Desde a 7ª série eu participei desse evento, e eu gostava muito de ensaiar pra me apresentar lá. Foi muito marcante na minha vida, e eu acho que dificilmente vou me esquecer disso!

Globalização em Canoas City - Fernanda


Os pequenos quiosques nas estações de trem por Canoas vendem produtos de fora, como Coca-Cola. Há, também,  máquinas que vendem refrigerantes como Sprite, Coca-Cola, Pepsi, Fanta e etc. Hoje em dia, há desses por todos os lugares, em máquinas de refrigerante, em quiosques como os das estações, em restaurantes, em bares e mercados... Se você perguntar para alguém se ela sabe o que é Coca-Cola e perguntar se ela prefere esta ou Pepsi, todos vão saber e lhe responder a pergunta apropriadamente, afinal, todos bebem a mesma bebida neste mundo globalizado pelo capitalismo.

Carta ao autor, por Fernanda

Depois de ficar pensando muito sobre a cidade, reparo que as únicas coisas que não mudam é aquela roda de vizinhos que fica conversando enquanto toma chimarrão e os CTGs. Fora isso, tudo tem influencia de fora, tudo ficou moderno e diferente. Eu não sou muito fã de velhos costumes, mas se eu tivesse que manter esses costumes e manter isso fora da globalização, acho que deixaria as coisas como elas estão. Isso vem do convívio com outras pessoas mais velhas que tinham is mesmos costumes, e provavelmente serão passados adiante para os filhos.

Antes que a Fernanda acabe


Meu nome é Fernanda Erthal de Oliveira, tenho 18 anos e estudo no Guarani a 7 anos. Eu nasci em Porto Alegre, passei metade da minha infância em Viamão e depois vim pra Canoas. Sou uma autodidata quando se trata de música e desenho, meus hobbies preferidos são jogar no Xbox, no PC e desenhar. Até a próxima postagem!

Globalização em Canoas City por Leonardo Dubles, Leonardo Monteiro, Alex e Gabriel.





Com o passar dos anos, vemos uma Canoas cada vez mais globalizada. globalização pode ser entendida como o processo de conexão dos polos, por meio principalmente da internet, tendo a modernização da tecnologia como seu pilar.esse novo mundo abriu um imenso e lucrativo mercado para as construtoras, na construção de moradias, principalmente condomínios  e apartamentos, para suprir a crescente demanda sobre tal serviço. além do mais, moradias desse gênero passam a sensação de mais segurança, que é um dos grandes males de nosso tempo.   

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

o que o Leonardo Dubles, Leonardo Monteiro, Gabriel e Alex não esqueceram da escola

Um dos locais mais inesquecíveis dentro da escola guarani foi a quadra de esportes , lá, já vimos pessoas caindo e algumas ficando extremamente fedorentas, mas também vimos grandes amizades surgindo por meio do convívio durante as partidas de futebol. Grandes partidas que eram disputadas com muita garra em que alguns usavam caneleiras para se protegerem das pancadas. Alguns até rolavam nas pedras brita ao lado esquerdo da quadra durante nossas "batalhas", mas acima dessa " pancadaria" sempre ficávamos com vontade de jogar de novo e de novo, pois nos divertimos muito e vivíamos momentos felizes que com certeza levaremos para o resto de nossas vidas.

Recado aos que virão para antes que a 301 acabe (Luis, Natiele e Vitória)


O que Luis, Natiele e Vitória não querem esquecer da escola

     Não queremos esquecer de momentos como esses, na sala de aula onde nos divertimos com os nossos colegas e aproveitamos cada aula, cada recreio cada piada que cada um falava. Apesar de sermos um grupo de três, as fotos falam muito mais que isso, que não somos divididos em grupos e que apesar das diferenças conseguimos aproveitar cada aula um na companhia do outro.

Globalização em Canoas City - Luis, Natiele e Vitória.

        O Canoas Shopping é um dos lugares mais globalizados que conhecemos, além de ter comidas de diversos lugares, nos proporcionando diversos paladares, nas lojas de roupas  e de artigos diversos podemos encontrar vestimentas e objetos com o perfil europeu e americano na maioria das vezes. O próprio visual do shopping tem uma arquitetura que não pertence a nossa cultura.

O que Aline, Andressa, Laura, Rute e Vanessa não querem esquecer da escola


É difícil dizer o que não queremos esquecer da escola, mas um fato que marcou muito foi as “famosas” olimpíadas de história. Qual a turma que não queria ganhar os pontos extras do professor Diórgenes?

Também como não citar o ano de 2015, que foi o 1° ano que a maioria dos alunos da 301 presenciou sua turma em 1° lugar nas olimpíadas de história da escola.


Carta ao autor, por Bianca Gomes, Bianca Giordani, Caroline Martins e Luana Campos



  "O que a globalização ainda não afetou na minha vida e o que farei para que isso não aconteça?"


A globalização, não afetou certos costumes que passam de geração em geração na minha vida. De vez em quando, me pego dizendo palavras, usando termos, fazendo coisas, que minha avó fazia/falava, e que minha mãe conta, eram também de costume da minha bisavó, e quem sabe dos pais dela?
 As tradições familiares, principalmente no Rio Grande do Sul, tem uma valorização bem forte, e por mais que a modernidade da globalização seja parte da vida das pessoas, em um domingo almoçando com a família, vejo meus tios colhendo bergamotas do pé, comendo, tomando chimarrão, atualizando os fatos um para o outro dos acontecimentos de outros parentes e amigos, da forma que faziam quando eu era criança.
 Identifico também nas receitas culinárias, outra forma cuja a globalização não afetou minha vida, muitos pratos que consumo não são receitas do outro lado do mundo, mas que são preparadas a muitos anos, por vezes com ingredientes feitos aqui mesmo no Rio Grande do Sul, como compota de frutas, por exemplo.
Para que a globalização não afete completamente a minha vida, quero levar adiante esses costumes, para os meus filhos e netos.


 
  



Carta ao autor, por Luis, Natiele e Vitória

          Hoje em dia é difícil achar algum lugar na nossa cidade que não tenha referencia de outros países, seja na arquitetura de edifícios, ou até mesmo em praças. Até nossa cultura do "bah e tu" vem sendo afetada.
          Ainda podemos encontrar alguns lugares tradicionalistas, como CTGs. Muitos gaúchos presam ainda o uso da bombacha não só para ir a reuniões em CTGs e sim em sua vida cotidiana. Alguns lugares do interior ainda não tem tanto a influencia de outras culturas, muitas vezes por pouco acesso a cidades grandes e por falta de comunicação ( televisão, internet, etc.).
         Contudo, só o tempo poderá nos dizer se esses lugares e coisas serão afetados pela globalização e se poderemos continuar frequentando esses lugares mais tradicionalistas com eles tendo ainda a mesma "cara".